1º DE DEZEMBRO
DIA NACIONAL DA LUTA CONTRA HIV
NO DIA 1º DE DEZEMBRO A UNIDADE CMS RODOLPHO ROCCO, COM O APOIO DA POLICLÍNICA RODOLPHO ROCCO, MOBILIZOU-SE NA LUTA CONTRA AIDS.
TIVEMOS NA UNIDADE TESTE DE HIV E SÍFILIS , PALESTRAS COM OS PACIENTES E DISTRIBUIÇÃO DE CAMISINHAS.
SAIBA MAIS
O que é HIV
·
HIV é a sigla em inglês do vírus da
imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico,
responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são
os linfócitos T CD4+. E
é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se
multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter
a aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem
desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações
sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento seringas contaminadas ou de mãe
para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em
todas as situações.
Biologia –
HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades
comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da
doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do
sistema imune.
Acompanhamento
médico
·
O acompanhamento médico da infecção
pelo HIV é
essencial, tanto para quem não apresenta sintomas e não toma remédios (fase assintomática),
quanto para quem já exibe algum sinal da doença e segue tratamento com os
medicamentos antirretrovirais, fase que os médicos classificam como aids.
Nas consultas regulares, a equipe de
saúde precisa avaliar a evolução clínica do paciente. Para isso, solicita os
exames necessários e acompanha o tratamento. Tomar os remédios conforme as
indicações do médico é fundamental para ter sucesso no tratamento. Isso é ter
uma boa adesão.
O uso irregular dos antirretrovirais (má
adesão ao tratamento) acelera o processo de resistência do vírus aos
medicamentos, por isso, toda e qualquer decisão sobre interrupção ou troca de
medicamentos deve ser tomada com o consentimento do médico que faz o
acompanhamento do soropositivo. A equipe de saúde está apta a tomar essas
decisões e deve ser vista como aliada, pois juntos devem tentar chegar à melhor
solução para cada caso.
Exames
de rotina
No atendimento inicial, são solicitados os seguintes exames: sangue (hemograma completo), fezes, urina, testes para hepatites B e C, tuberculose, sífilis, dosagem de açúcar e gorduras (glicemia, colesterol e triglicerídeos), avaliação do funcionamento do fígado e rins, além de raios-X do tórax.
No atendimento inicial, são solicitados os seguintes exames: sangue (hemograma completo), fezes, urina, testes para hepatites B e C, tuberculose, sífilis, dosagem de açúcar e gorduras (glicemia, colesterol e triglicerídeos), avaliação do funcionamento do fígado e rins, além de raios-X do tórax.
Outros dois testes fundamentais para
o acompanhamento médico são o de contagem dos linfócitos
T CD4+ e o de carga
viral (quantidade de HIV que circula no sangue). Eles são
cruciais para o profissional decidir o momento mais adequado para iniciar o
tratamento ou modificá-lo. Como servem para monitorar a saúde de quem toma os
antirretrovirais ou não, o Consenso de Terapia
Antirretroviral recomenda que esses exames sejam realizados a cada
três ou quatro meses.
Determinada pelo médico, a frequência
dos exames e das consultas é essencial para controlar o avanço do HIV no
organismo e determina o tratamento mais adequado em cada caso.
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