Quando se está diante de uma criança, é impossível não enxergar nela o futuro de uma família, de uma cidade, de um país. Seja qual for o extrato social a que pertença, a simples existência da criança – inevitavelmente – vai remeter a uma única palavra: esperança.
A respeito das crianças, é comum ouvirmos (e falarmos) que são o porvir do mundo, que são o sopro de continuidade da vida e a perpetuação da existência humana.
Justamente por carregarem toda essa “gama de apostas” da sociedade é que dói tanto ver crianças em situação de pobreza, de fome, de desnutrição, sem acesso à saúde e à escolaridade básicas, sem chance de futuro. A sensação é de desesperança, de se estar diante de toda uma nova geração perdida
Há quem não se lembre disso, mas crianças – embora sejam os futuros adultos em formação – são apenas pequenos seres experimentando e conhecendo o mundo. Elas precisam se alimentar adequadamente para que possam crescer com saúde. Precisam brincar. Têm direito a um mundo da imaginação, no qual possam acessar cognições e desenvolver aptidões. É ali, na “terra do faz de conta”, que os petizes vão começar a treinar a sua futura participação em sociedade.
Toda criança tem direito a ter liberdade, a viver em um ambiente familiar, a pertencer a uma sociedade. Assim como está registrado na Declaração Universal dos Direitos da Criança, todos aqueles que se encontram até os 12 anos devem ser protegidos contra discriminação, exploração, violência e negligência.
Pensando em salvaguardar os direitos dos pequenos, o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância e a Juventude) oficializou 21 de março como o Dia Mundial da Infância.
É uma data que propõe reflexão a respeito das condições sociais, econômicas e educacionais em que vivem crianças do mundo inteiro.
E você? Já pensou sobre o assunto? O quem tem feito pela infância? Pelas crianças fazem parte da sua vida ou vivem perto de você? Já pensou em ler para os pequenos? Há pouco tempo, uma instituição bancária abraçou a ideia, entendeu a importância de se oferecer elementos para os pequenos construírem suas formas de ver o mundo e recomendou a todos – correntistas e não correntistas – que lessem para uma criança. Faz toda a diferença, sabia?
Entre para esse movimento também! Leia para as crianças! A Phorte Editora tem alguns títulos bem interessantes para ajudar nessa tarefa. Confira as obras que vão levar direto ao mundo da imaginação e, certamente, farão a alegria da turminha!
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